Após uma reunião de voluntariado e um comentário do meu namorado sobre a maneira como eu ajo com a criança com quem faço voluntariado, reflecti um pouco. Aliás, já tenho vindo a pensar sobre isso e gostava de o por em prática, acontece é que, às vezes, me esqueço de trazer o espírito do playroom cá para fora, é como se quando lá estou com ela, estamos num mundo à parte, onde quase tudo é permitido e nos sentimos felizes e contentes, com o sol a brilhar e o céu azul. E porque não trazer tudo isto para a "vida real", para outros contextos da vida pessoal, familiar, social? É que a mim faz-me todo o sentido e acredito que de facto é muito mais saudável e dá-nos muito mais bem-estar, levando-nos a ver a vida de outra forma e a relacionarmo-nos com os outros de forma diferente e melhor. Portanto, fica aqui a minha promessa de tentar com todos aqueles que me rodeiam ter um espírito Son-Rise, ajudando-me a mim e aos outros a crescer e a ser feliz. Parece bom não parece? Acreditem que é óptimo!
A introspeção é algo muito importante, que pode parecer bonito e relaxante, mas nem sempre o é. Não é nada fácil olharmos para nós e vermos as nossas falhas e vulnerabilidades. Mas, se não o fizermos, é bem mais difícil mudar e evoluir. E vamos continuar a bater com a cabeça contra a parede, sem perceber porque é que determinadas coisas continuam a acontecer. Eu ainda estou a trabalhar a nível do reconhecimento das vulnerabilidades, e uma delas é gritante e talvez comum a muitas pessoas: falta de confiança e/ou insegurança. Parece uma coisa banal, mas nem sempre é fácil admitir. Ou podemos até ser capazes de admitir para nós próprios, mas não para os outros. Para os outros, usamos sempre a capa de pessoa super confiante, invencível. Mas eu reconheço essa falha e sei que ela tem tido impacto em diferentes áreas da minha vida. A insegurança fez com que muitas vezes não falasse mais com determinadas pessoas, não procurasse relacionar-me mais com elas, apesar de sentir uma ligaç
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