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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2012
Não percebo porque temos tanta dificuldade em dizer as coisas. Não percebo, se estamos com pessoas em quem confiamos, porque não somos capazes de dizer exactamente aquilo que sentimentos? Porque é que é tão difícil? Mesmo que possa magoar, quando se confia, quando há cumplicidade fala-se. Não percebo. Há tanta coisa que gostaria de te dizer sinceramente, ainda que algumas coisas te magoassem. Gostava tanto de ser capaz, se sentir que apesar de tudo o que dissesse poderíamos pelo menos preservar uma parte da nossa relação a amizade. Mas sei que não digo muita coisa, porque no fundo, bem lá no fundo, tenho medo de dizer a coisa errada e que desapareças para sempre. Pois, apesar de tudo, eu gosto de ti e gosto de te ter perto. Porque tens sido o meu melhor amigo, o meu porto de abrigo tantas vezes e, apesar de eu precisar de me afastar, tenho medo que desapareças para sempre e que nem a amizade permaneça. Sei que sobreviveria a isso, mas ia-me custar muito.  Não sei. Tenh

desculpa.

Odeio fazer-te sofrer, mas há coisas que são inevitáveis. Não gosto de ter certos pensamentos e sentimentos na minha cabeça e continuar a pensar neles, tirar conclusões, etc, sem falar contigo.  Sei que a sinceridade, muitas vezes, pode ferir bastante. E sei que te magoou. Também me magoou porque além de tudo o resto, tu és o meu melhor amigo e eu estou a magoar-te.Desculpa. Desculpa-me por tudo o que já te fiz passar anteriormente e por tudo o que te estou a fazer passar de novo, mas não posso fingir que está tudo bem, porque não está. A mim falta-me qualquer coisa. E tenho andado a tentar recuperar isso desde que voltámos, mas não consigo. Não sei onde está, como encontrá-lo, nem se será possível encontrá-lo. Não sei. Sei que me falta algo e não consigo continuar assim. Sim, estou a correr um risco. Sim, posso estar a perder muita coisa. Sim, custa-me afastar-me de ti. Claro que sim. Custa-me, é difícil, porque te adoro e sei que temos sido um porto de abrigo um para o outr

Fim de semana dedicado aos animais

Entre as muitas coisas boas que tive no fim de semana, não há dúvida de que houve 2 experiências que se destacaram: acolher uma cadela que encontrei na rua perdida e salvar 3 gatinhos abandonados de um ninhada de 4. Preferia não ter de ter feito isto, porque seria sinal de quem nem a cadela nem os gatinhos estavam abandonados. Mas, assim sendo, senti-me muito bem ao fazê-lo. E os animais são tão fantásticos que sinto que cada vez que me vê a cadela agradece-me com um olhar ternurento e a sua cauda a abanar - é um meiguice! E, felizmente, 3 dos gatinhos foram salvos, o que é muito bom; lamento ter perdido o 4 gatinho, mas não foi mesmo possível recuperá-lo. Já me afeiçoei à cadela, Peace, como lhe chamo, mas na verdade, o que quero mesmo é que amanhã, ao ligar para a veterinária, ela me consiga dar os dados do chip da Peace e conseguir falar com os donos e entregá-la a sua família. Ainda tenho essa esperança! Quanto aos gatinhos, ficam a aguardar que alguém os adopte e entreta

Oh Yeah, Here I Go!

Se há coisa que nunca percebi muito bem em mim são os meus altos e baixos, as minhas mudanças de humor repentinas e sem aviso. Não percebo, não as consigo antecipar e elas continuam a surpreender-me. E, BANG, de repente, quando estudo está a correr tão bem na minha vida, cai-me todo o peso do mundo em cima dos meus ombros, sem eu perceber bem porquê, porque nunca há, de facto, uma razão para me sentir dessa forma. É como se eu fosse duas pessoas completamente diferentes e que vivem em extremos opostos - super felicidade e super tristeza. Vivo em dois pólos e só sei estar Super High ou Super Down. Acho que, na verdade, não me estou a queixar - apesar de, quando tenho as "crises de tristeza sem fim" é dificil e aborrecido para mim e muitas pessoas que me rodeiam - porque sinto que vivo muita coisa no limite. Pode parecer estúpido, mas é verdade. Porque sinto que realmente sinto as coisas - até ao limite! Mas gostava de encontrar algum tipo de equilibrio e penso que já