Inês, esquece as corridas... De cada vez que passa alguém por mim a correr dá-me vontade ir também, correr livremente como eu fazia. Mas não. Inês, acabaram-se as corridas. Ok, eu consigo, sou uma pessoa flexível, vou adaptar-me. Não posso correr, não posso remar (as coisas que eu adorava fazer), nem aconselha ginástica de impacto... Mas, a água é a única coisa que me pode fazer melhorar e prevenir as dores. Óptimo, do mal o menos, já há algo que eu possa fazer. Agora tenho de me tentar organizar e arranjar uma piscina boa para mim em preço e horários, o que não é fácil.
Foi uma bofetada com a qual eu já contava, mas que não queria adivinhar. Não correr? Não remar? A sério? Mas estava tudo tão bem. Enfim, touca, óculos, fato de banho, piscina, assim que puder, aqui vou eu.
A introspeção é algo muito importante, que pode parecer bonito e relaxante, mas nem sempre o é. Não é nada fácil olharmos para nós e vermos as nossas falhas e vulnerabilidades. Mas, se não o fizermos, é bem mais difícil mudar e evoluir. E vamos continuar a bater com a cabeça contra a parede, sem perceber porque é que determinadas coisas continuam a acontecer. Eu ainda estou a trabalhar a nível do reconhecimento das vulnerabilidades, e uma delas é gritante e talvez comum a muitas pessoas: falta de confiança e/ou insegurança. Parece uma coisa banal, mas nem sempre é fácil admitir. Ou podemos até ser capazes de admitir para nós próprios, mas não para os outros. Para os outros, usamos sempre a capa de pessoa super confiante, invencível. Mas eu reconheço essa falha e sei que ela tem tido impacto em diferentes áreas da minha vida. A insegurança fez com que muitas vezes não falasse mais com determinadas pessoas, não procurasse relacionar-me mais com elas, apesar de sentir uma ligaç
Comentários
acredita que natação também é um bom desporto! ;)
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