Yes, people are born; people die. Relationship begin; relationships end. But love is in us, not "out there" - the experience of love is the experience we create inside. We can either turn our love on or not. We can't "lose" it. Even if the object we chose to love is gone, we can still keep the flame of love alive. There is always someone or something we can love/at any time/anywhere. Others loving us is their experience but us loving them is ours. Therefore we're always in charge of our love -- nothing to lose.
Às vezes, vem a vontade a vontade de te ver sempre de estar contigo sempre de esquecer que tudo o resto existe e aí, venho embora, e procuro voltar a mim prefiro ter essa vontade aguentá-la, diluí-la no tempo esticá-la, fazendo-a durar, do que acabar com ela logo de uma só vez rapidamente, sem pensar e quase sem sentir então escrevo penso, pinto, sonho, grito, abraço essa vontade e trago-a comigo lá no fundo do peito como companhia E quando te volto a ver deixo-a sair para a sentir de novo e deixar que me invada e me faça feliz por te ver por te ter por estar contigo e sentir novamente aquela vontade louca sem sentido de esquecer tudo o resto e sou só ali contigo eu e a vontade e todos os outros sentimentos e sensações e tudo e tudo. Para depois voltar a mim para que possa voltar para ti sem me esquecer de quem sou e de quem tu és independentes um do outro.
Comentários