Yes, people are born; people die. Relationship begin; relationships end. But love is in us, not "out there" - the experience of love is the experience we create inside. We can either turn our love on or not. We can't "lose" it. Even if the object we chose to love is gone, we can still keep the flame of love alive. There is always someone or something we can love/at any time/anywhere. Others loving us is their experience but us loving them is ours. Therefore we're always in charge of our love -- nothing to lose.
Há dias em que sinto que não encaixo em lado nenhum. Mas há outros dias, a maioria dos dias ultimamente, em que gosto de ser assim meia estranha, acho até divertido sentir-me meia deslocada e acho interessante. Sempre achei piada àquelas personagens dos filmes que eram diferentes, de diferentes formas. Mas há sempre aquela personagem que, não sendo super linda e inteligente, nem chamando a atenção de todos por nenhuma razão especial, é uma personagem interessante. Eu gosto disso. E gosto de me sentir assim. Conheçoa algumas pessoas a que eu chamaria de "estranhas" que são assim e eu gosto. Conheço pessoas que parecem "estranhas" mas no fundo não são. Eu gosto de pessoas estranhas, porque são diferentes, cada uma à sua maneira. Pensam por si próprias, desenvolvem ideias, agem e estão com as pessoas sem pensar no que as outras pessoas pensam. Eu gosto disso. Se calhar todos somos estranhos à nossa maneira. Eu gosto deste tipo de estranheza mais do que as outra...
Comentários