Sabes o que me apetece, sabes?
Estar sozinha em casa, ter uma boa garrafa de vinho para beber e um charro para fumar. Queria uma noite assim para mim, sem ter que falar com ninguém, que dar satisfações.
Uma noite para chorar e ter saudades... Uma noite para não esconder nada. Uma noite para libertar tudo o que tenho cá dentro.
Porque apesar de, em alguns dias, conseguir manter a boa disposição e a alegria, noutros tem sido difícil... Noutros não me apetece falar, não me apetece ver niguém, apenas enterrar-me no sofá a olhar para o vazio. Nesses dias apetece-me nada. Não sei explicar, mas quase que precisava que o tempo parasse. Parece que tudo é demasiado para mim e desisto. Demasiada pressão, demasiadas coisas para fazer, demasiadas pessoas... Pouco tempo, muito pouco tempo. Pouco tempo vivido com significado.
E vêm as saudades, as saudades de ti, do que vivi contigo e do que me ensinaste em tão pouco tempo. Porque apesar de pouco, foi tão marcante, e às vezes acho que só precisava de um bocadinho disso todos os dias... Como uma droga para aliviar este vazio e este sufoco e me dar forças para cumprir as tarefas que tenho para cumprir.
É uma estupidez... Só queria a garrafa de vinho e o charro e a casa por minha conta... hoje, só hoje... para poder pensar em tudo o que poderia ter sido se tudo fosse diferente. Sorrir. Sonhar. Acordar no dia seguinte para esta sensação de não estar aqui nem em lado nenhum.
Estar sozinha em casa, ter uma boa garrafa de vinho para beber e um charro para fumar. Queria uma noite assim para mim, sem ter que falar com ninguém, que dar satisfações.
Uma noite para chorar e ter saudades... Uma noite para não esconder nada. Uma noite para libertar tudo o que tenho cá dentro.
Porque apesar de, em alguns dias, conseguir manter a boa disposição e a alegria, noutros tem sido difícil... Noutros não me apetece falar, não me apetece ver niguém, apenas enterrar-me no sofá a olhar para o vazio. Nesses dias apetece-me nada. Não sei explicar, mas quase que precisava que o tempo parasse. Parece que tudo é demasiado para mim e desisto. Demasiada pressão, demasiadas coisas para fazer, demasiadas pessoas... Pouco tempo, muito pouco tempo. Pouco tempo vivido com significado.
E vêm as saudades, as saudades de ti, do que vivi contigo e do que me ensinaste em tão pouco tempo. Porque apesar de pouco, foi tão marcante, e às vezes acho que só precisava de um bocadinho disso todos os dias... Como uma droga para aliviar este vazio e este sufoco e me dar forças para cumprir as tarefas que tenho para cumprir.
É uma estupidez... Só queria a garrafa de vinho e o charro e a casa por minha conta... hoje, só hoje... para poder pensar em tudo o que poderia ter sido se tudo fosse diferente. Sorrir. Sonhar. Acordar no dia seguinte para esta sensação de não estar aqui nem em lado nenhum.
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