Confesso, às vezes, perco-me.
Não sei se tem alguma coisa a ver com o curso em que estou, mas acreditem, às vezes, sinto-me um pouco louca, sinto que nunca vou conseguir ser boa psicóloga, porque para tal tenho que resolver os meus prórpios problemas primeiro. Mas isso, são questões para outro texto.
Às vezes perco-me e, digo isto, porque, se me sentar com calma e pensar um pouco, percebo que tenho tudo -sim, tudo!- para ser feliz. Por isso digo que às vezes me perco, porque perco o foco, centro-me em coisas que não são essenciais e a felicidade parece fugir-me das mãos. Acho que é por isso que às vezes as pessoas se sentem infelizes: não estão focadas, não estão a ver a imagem toda, e começam a stressar com alguns detalhes da pintura. Pelo menos acho que é o que se passa comigo.
Mas quando me concentro e penso na minha vida com calma, sinto-me rica. Acho que houve algumas experiências que me ajudaram a ter cada vez mais esta visão (ex: o voluntariado no Option Institute, onde conheci pessoas maravilhosas e comecei amizades que acho que vão durar para sempre), mas às vezes, a vida vai correndo e esqueço-me, começo a pensar noutras coisas, a stressar com a faculdade, a ser picuinhas com coisas pessoas e pronto... Caldo intornado, é o fim do mundo, não me quero levantar da cama!
Hoje foi um dia, digamos, um bocado difícil, mas depois da crise passar, tudo se torna mais claro. Sim, há muita coisa que eu quero mudar na minha vida e há muitos objetivos por atingir, eu sei. Mas já tenho muita coisa. Tenho a minha família, tenho grandes amigos, tenho vontade de fazer muita coisa, de ir para o terreno de ajudar, de dar apoio, de fazer acontecer. Tenho muita vontade dentro de mim. Tenho muito que posso dar. E é nisso que me quero focar. Quero concentrar-me nos meus objetivos, mas sem esquecer o essencial, sem esquecer aquilo em que acredito.
Isto parece conversa de chacha e se calhar até é, mas a mim ajuda-me a concentrar-me, a focar-me a encontrar-me. Afinal foi para isto que criei o blogue já há não sei quanto tempo atrás. Escrevo para me perder, mas muitas vezes para me encontrar. E hoje foi assim, encontrei-me.
Não sei se tem alguma coisa a ver com o curso em que estou, mas acreditem, às vezes, sinto-me um pouco louca, sinto que nunca vou conseguir ser boa psicóloga, porque para tal tenho que resolver os meus prórpios problemas primeiro. Mas isso, são questões para outro texto.
Às vezes perco-me e, digo isto, porque, se me sentar com calma e pensar um pouco, percebo que tenho tudo -sim, tudo!- para ser feliz. Por isso digo que às vezes me perco, porque perco o foco, centro-me em coisas que não são essenciais e a felicidade parece fugir-me das mãos. Acho que é por isso que às vezes as pessoas se sentem infelizes: não estão focadas, não estão a ver a imagem toda, e começam a stressar com alguns detalhes da pintura. Pelo menos acho que é o que se passa comigo.
Mas quando me concentro e penso na minha vida com calma, sinto-me rica. Acho que houve algumas experiências que me ajudaram a ter cada vez mais esta visão (ex: o voluntariado no Option Institute, onde conheci pessoas maravilhosas e comecei amizades que acho que vão durar para sempre), mas às vezes, a vida vai correndo e esqueço-me, começo a pensar noutras coisas, a stressar com a faculdade, a ser picuinhas com coisas pessoas e pronto... Caldo intornado, é o fim do mundo, não me quero levantar da cama!
Hoje foi um dia, digamos, um bocado difícil, mas depois da crise passar, tudo se torna mais claro. Sim, há muita coisa que eu quero mudar na minha vida e há muitos objetivos por atingir, eu sei. Mas já tenho muita coisa. Tenho a minha família, tenho grandes amigos, tenho vontade de fazer muita coisa, de ir para o terreno de ajudar, de dar apoio, de fazer acontecer. Tenho muita vontade dentro de mim. Tenho muito que posso dar. E é nisso que me quero focar. Quero concentrar-me nos meus objetivos, mas sem esquecer o essencial, sem esquecer aquilo em que acredito.
Isto parece conversa de chacha e se calhar até é, mas a mim ajuda-me a concentrar-me, a focar-me a encontrar-me. Afinal foi para isto que criei o blogue já há não sei quanto tempo atrás. Escrevo para me perder, mas muitas vezes para me encontrar. E hoje foi assim, encontrei-me.
Comentários