Avançar para o conteúdo principal

The need to be perfect or right.

Last days I've been wondering about something, and that is about the need that people feel to be always right and to never admit that they failed. Worst, to never put themselves in silly situations. I get it, I do it too. And I need time to understand how stupid I am being for not giving me the opportunity to fail, to make mistakes and to be silly... actually, for not giving me the opportunity to learn!
I realize lately, looking to my experiences, specially professional experiences, that I was afraid to say "I don't know that". And, although we can discuss all the reasons that made me afraid to assume it, none of them really matter. What really matters is that I was blocking my own growth and my own development. If I don't say "I don't know", people around me don't have the obligation to know that I need help and that I need them to explain to me, so they can just assume that I know and expect that I will do whatever I'm suppose to do right, well, because I know. And, believe me, that can lead to several uncomfortable situations. Basically, I just put myself in bad situations and I made myself learn the hard way, just because I was afraid.
Also, just try things out! Be silly! Share stupid ideas! The goal of life isn't to be perfect or right all the time... at least for me. Take a leap of faith in a new job that makes you happy, dance in the middle of the street if you feel like, share you ideas and goals.
I'm committed to be more honest with myself and others. Ask for help when I need to, say when I don't know how to do some stuff, share my opinions and ask for feedback on my ideas, projects and work. I always loved to learn, how can I do that, if I can't assume that I make mistakes, that I can fail...that I am not perfect?

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Paixão

Sei que a maioria das pessoas diz que a paixão é temporária, o que importa mesmo é que exista o amor verdadeiro e companheiro. Mas, desculpem-me, eu cada vez concordo menos com isto. Cada vez acredito mais que a paixão é realmente importante e completa o sentimento de amor. A paixão é todo o desejo, impulso, fogo que sentimos pelo outro; o amor é mais calmo, mais estável até, por isso é que muitas vezes amamos, só que a paixão não está lá, o que faz com que algo não esteja bem, sentimos que falta algo, sem saber bem o quê. É preciso que se cultive a paixão, que se vá alimentando a fogueira, porque esta paixão foi muitas vezes aquilo que nos fez dar o primeiro passo, atirar de cabeça. Esta paixão foi aquele desejo súbito de estar com o outro, de nos entregarmos, mesmo que sem segurança nenhuma, sem nada que nos dissesse "é para valer" ou "vai dar tudo certo". Esta paixão é a vontade pura e primeira do outro, da sua pessoa e do seu corpo. Acredito que é, frequentem...

a vontade

Às vezes, vem a vontade a vontade de te ver sempre de estar contigo sempre de esquecer que tudo o resto existe e aí, venho embora, e procuro voltar a mim prefiro ter essa vontade aguentá-la,  diluí-la no tempo esticá-la,  fazendo-a durar, do que acabar com ela logo de uma só vez rapidamente, sem pensar e quase sem sentir então escrevo penso, pinto,  sonho,  grito, abraço essa vontade e trago-a comigo lá no fundo do peito como companhia E quando te volto a ver deixo-a sair para a sentir de novo e deixar que me invada e me faça feliz por te ver por te ter por estar contigo  e sentir novamente aquela vontade louca sem sentido de esquecer tudo o resto e sou só ali contigo eu e a vontade e todos os outros sentimentos e sensações e tudo e tudo. Para depois voltar a mim para que possa voltar para ti sem me esquecer de quem sou e de quem tu és independentes um do outro.

Dizer adeus no trabalho

Não nos preparam para isto. Nunca ninguém me falou disto e nunca pensei passar por isto desta forma. Mas a verdade é que nas profissões da área social, não é possível ignorar a parte relacional. Aliás, essa é a parte mais importante do nosso trabalho, as relações significativas que criámos com as pessoas, com os utentes ou clientes, como lhes quiserem chamar. São pessoas. Pessoas a quem nos ligamos, de quem gostamos e de quem sentimos saudades. Sim, nem todos os dias são cor-de-rosa e nem sempre saímos do trabalho com um sorrido no rosto. Mas isso não significa que não gostemos dessas pessoas. Só que ninguém nos prepara para o momento em que temos de sair. Principalmente, quando sair não é uma decisão nossa. É um murro no estômago, e levantam-se tantas questões: - o que lhes dizer, como lhes explicar? - quando lhes dizer? - como ajudar a conter as suas emoções, quando as nossas emoções também estão à flor da pele? - como deixar para trás anos de relação, de acompanhamento, ...