Há coisas que nunca nos explicam. Crescemos sem saber coisas tão importantes. Um dia hei-de perceber porque fazem tabu de coisas tão importantes na nossa vida. Dizem que o amor é importante, mas depois têm medo de falar sobre o bicho que é "fazer amor". Eventualmente, tentam até proibir esse ato tão pecaminoso. Não é afinal aquilo que deveríamos fazer todos os dias? Fazer, ser, dar?
Ninguém ensina que fazer amor pode acontecer com alguém do mesmo sexo.
Ninguém ensina que fazer amor com várias pessoas.
Ninguém ensina que fazer amor é uma coisa boa, sempre.
Ninguém ensina que fazer amor é uma partilha.
Ninguém ensina que fazer amor é ser, estar e sentir no momento.
Ninguém ensina que fazer amor pode acontecer num caso de uma noite.
Ninguém nos ensina que podemos amar imenso uma pessoa e não conseguir fazer amor com ela.
Ninguém nos ensina que há uma diversidade imensa de fazer amor e nenhuma delas é mais certa do que a outra.
Ninguém nos ensina que não é por fazemos amor com uma pessoa que somos donos dela.
Ninguém nos ensina que nós podemos escolher livremente com quem queremos fazer amor.
Ninguém nos ensina que com um amante também podemos fazer amor.
Na verdade ninguém nos ensina o significado da palavra amante - só o julgamento que essa palavra possui.
Ninguém ensina o mais importante.
Fazer amor é uma parte importante da nossa vida, interpretem isso como quiserem. E se é uma parte importante da nossa vida, deveria ser cuidada, ensinada, desenvolvida.
Ensinam-nos a esperar pela pessoa certa. Quando souberem o que isso quer dizer avisem-me; já devo ter conhecido muitas pessoas certas, ao longo da minha vida.
Ensinam-nos a fazê-lo sempre com a mesma pessoa, porque é o correto. Fazê-lo com várias pessoas não é digno de alguém sério, correto, educado. Nem sequer pensem em fazê-lo com várias pessoas, simultaneamente.
Ensinam-nos a esperar um resultado final específico, quando na verdade isso deve ser o que menos interessa. Há tanto prazer a retirar durante todo o momento, porquê querer avançar logo para o final?
Ensinam-nos tanta coisa ao contrário.
Depois queixam-se de uma geração que não se sabe relacionar.
Como é que pode? Toda a informação que passa sobre relações vem coberta de julgamentos, fantasias, cenas irreais.
Porque não falar do amor sem todo o romântismo dos filmes das princesas e príncipes? O amor não existe noutras formas? O amor só é amor se for para sempre? O amor só é amor se for preso a uma única pessoa?
O amor está em tudo. Porque não falar disso abertamente?
Ninguém ensina que fazer amor pode acontecer com alguém do mesmo sexo.
Ninguém ensina que fazer amor com várias pessoas.
Ninguém ensina que fazer amor é uma coisa boa, sempre.
Ninguém ensina que fazer amor é uma partilha.
Ninguém ensina que fazer amor é ser, estar e sentir no momento.
Ninguém ensina que fazer amor pode acontecer num caso de uma noite.
Ninguém nos ensina que podemos amar imenso uma pessoa e não conseguir fazer amor com ela.
Ninguém nos ensina que há uma diversidade imensa de fazer amor e nenhuma delas é mais certa do que a outra.
Ninguém nos ensina que não é por fazemos amor com uma pessoa que somos donos dela.
Ninguém nos ensina que nós podemos escolher livremente com quem queremos fazer amor.
Ninguém nos ensina que com um amante também podemos fazer amor.
Na verdade ninguém nos ensina o significado da palavra amante - só o julgamento que essa palavra possui.
Ninguém ensina o mais importante.
Fazer amor é uma parte importante da nossa vida, interpretem isso como quiserem. E se é uma parte importante da nossa vida, deveria ser cuidada, ensinada, desenvolvida.
Ensinam-nos a esperar pela pessoa certa. Quando souberem o que isso quer dizer avisem-me; já devo ter conhecido muitas pessoas certas, ao longo da minha vida.
Ensinam-nos a fazê-lo sempre com a mesma pessoa, porque é o correto. Fazê-lo com várias pessoas não é digno de alguém sério, correto, educado. Nem sequer pensem em fazê-lo com várias pessoas, simultaneamente.
Ensinam-nos a esperar um resultado final específico, quando na verdade isso deve ser o que menos interessa. Há tanto prazer a retirar durante todo o momento, porquê querer avançar logo para o final?
Ensinam-nos tanta coisa ao contrário.
Depois queixam-se de uma geração que não se sabe relacionar.
Como é que pode? Toda a informação que passa sobre relações vem coberta de julgamentos, fantasias, cenas irreais.
Porque não falar do amor sem todo o romântismo dos filmes das princesas e príncipes? O amor não existe noutras formas? O amor só é amor se for para sempre? O amor só é amor se for preso a uma única pessoa?
O amor está em tudo. Porque não falar disso abertamente?
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